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Pagamento digital: entenda a tendência

Atualizado: 17 de out. de 2020

De acordo com o Word Payment Report, realizado pela multinacional francesa Capgemini, as movimentações sem utilização de células, ou moedas, conhecidas como non-cash, devem crescer aproximadamente 12,7% ao ano, até 2021. As formas de lidar com transações financeiras estão mudando, e as companhias terão de acompanhar se não quiserem ficar para trás.


Então, se quiser descobrir tudo que envolve o mundo dos pagamentos digitais, continue a leitura!


Pagamento digital. | Foto: CardMapr/Unsplash.

Afinal, o que são pagamentos digitais?


O nome já diz muito. Pagamentos digitais são, basicamente, os realizados por intermédio de meios digitais, quando não é necessário utilizar dinheiro em espécie, ou, necessariamente, estar presente, para realizar uma transação.


Segundo uma pesquisa do IDC sobre hábitos de consumo em serviços financeiros, divulgada em janeiro de 2019, seis em cada dez brasileiros, considerando as classes A, B e C, já utilizam algum tipo de pagamento digital. E, por mais que ainda exista certa resistência no Brasil, é esperado que esse número aumente nos próximos anos.


Quais as tendências non-cash?


Que os pagamentos digitais têm agradado e tendem a conquistar cada vez mais público com o passar do tempo são fatos. Por isso, listamos abaixo 4 tendências non-cash, para te ajudar a entender o que está acontecendo e compreender, de uma vez por todas, cada aspecto da inovação.


Criptomoedas


As moedas digitais são promissoras e cresceram muito no mercado de finanças. O Bitcoin é a criptomoeda mais famosa do mundo, e, para se ter uma ideia, movimentou mais de 2 bilhões de dólares por dia, em 2017.


Em Tóquio, no Japão, as criptomoedas já são aceitas como forma de pagamento em lojas de eletrônicos. Porém, atualmente, a falta de regulamentação e a alta volatilidade das moedas fazem com que não ocorra uma adoção em massa.


O Bitcoin movimentou mais de 2 bilhões de dólares por dia em 2017. | Foto: Biticoin BCH/Unsplash.

E-Wallets


Mais conhecidas no Brasil como carteiras digitais, o PagSeguro e Paypal são exemplos da tecnologia de pagamento. Esta tendência se destaca por algumas características, como o cashback, que é quando a pessoa faz uma compra e recebe parte do seu dinheiro de volta.


Além disso, hoje em dia também é possível utilizar carteiras digitais em relógios e pulseiras, o que as torna práticas e versáteis. Não é à toa que um estudo da Bain & Company, apontou a representação das e-wallets em cerca de 28% no mercado mundial de meios de pagamento até 2022.


NFC (Contactless)


A tecnologia Near Field Communication (NFC) possibilita o pagamento a partir da aproximação de dois dispositivos, que precisam estar munidos de um chip NFC. A tendência de pagamento é conhecida também como contactless, e caiu na graça da população quando, pouco a pouco, os aparelhos celulares mais modernos começaram a vir configurados com a tecnologia.


Pagamento por aproximação. | Foto: Jonas Leupe/Unsplash.

Pagamentos instantâneos


Quatro meses atrás o termo era desconhecido para a maioria, mas, com a novidade do PIX trazida pelo Banco Central, a tendência é que, de agora em diante, cada vez mais pessoas utilizem este meio de pagamento.


Um dos principais motivos para a rápida adoção está explícito no título, os pagamentos instantâneos são instantâneos. As transações acontecem em segundos. Além disso, funcionam 24h por dia, os 7 dias da semana, e, no caso do PIX, sem taxa para pessoas físicas e com uma taxa mínima para PJs.


Pensando assim, a Econ360 está trabalhando em uma novidade que promete ajudar muito as pequenas e grandes empresas. Estamos sempre pensando em otimizar negócios por meio da tecnologia. Então, dessa vez, trouxemos o PIX para PJs. Os interessados em realizarem seus cadastros devem acessar: https://www.econ360.com.br/pix.


Em breve divulgaremos mais detalhes. Mas, por enquanto, corre lá, faça seu cadastro e saia na frente!

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